Músicas

Blues Do Iludido
Lunaticos De Vermelho




Não Não quero saber
Mais de você
Você só me fez sofrer
Fico no portão pra te ver passar
As horas passão e vc me faz lembrar
Que sou seu amor
Á tua vida
Meu desejos de viver todos os dias!!
Me perco em uma profunda solidão
A beira de um abismo
De pensamentos
Você me faz achar que tudo é ridículo
Não quer lembrar dos nossos momentos
mais bonitos!!
A suas mentiras me entristecem a cada dia!!
Que sou seu amor
Á tua vida
Meu desejos de viver todos os dias!!
Não Não quero saber
Mais de você
Você só me fez sofrer
Fico no portão pra te ver passar
As horas passão e você me faz lembrar
Que sou seu amor
Á tua vida
Meu desejo de viver todos os dias!!


Burocraticamente Amor
Lunaticos De Vermelho





Se contente com sua fúria
Censurado sexo amor e loucura
Papai e mamãe é lei
De ladinho é coisa de freguês
É pecado exagerar?
O pecado é não saber amar
Mais tarde não vale chorar
Você dita as leis
No seu campo sou um nobre camponês
Eu sou insulto
Á loucura da revolução
Eu sou coragem
Que falta nessa nação!
Eu sou polêmica fim da ilusão
eu vivo amor ódio e paixão
Te procuro por debaixo dos panos
Caiu em mim e é apenas um sonho
Estranho?
Grito pelos cantos
Atiro por todos os lados
Me dou conta estou ao lado do seu porta retrato
Fechado para balanço!
Paz á esse coração escasso
Eu sou insulto
Á loucura da revolução
Eu sou coragem
Que falta nessa nação!
Eu sou polemica fim da ilusão
eu vivo amor ódio e paixão



Caras E Bocas
Lunaticos De Vermelho



Me dê a solução para encontrar a sua boca
Não é fácil dominar essa vontade louca
Viver nessa infinita solidão
Eterna que alarma meu coração
Me leve ao inferno me delicie no seu mel
Você pode ser minha morte ou minha cura
Te desejo toda a sorte, mas do verdadeiro amor
ainda estou a procura
Até pode ser em vão
Mas de nada vale um covarde a reclamar de solidão
São caras e bocas
Mais sobraram mágoas dessa
Louca paixão
Me faça entrar no clima
Esquecer as barbaridades dessa louca vida
A cada momento um sentimento
De olhar você eu já fico tenso..
Tentação que já não sei mais
Viver assim já não sou capaz
Cada um faz o seu destino
Mas acho que não é assim comigo
Jogue sua sentença as cartas estão na mesa
Nesse jogo da vida
Minha vontade de vencer é imensa
Até pode ser em vão
Mas de nada vale um covarde a reclamar de solidão
São caras e bocas
Mais sobraram mágoas dessa
Louca paixão



Cantiga de Roda

( Lucaz e Valverde)

Para que a festa
As crianças crescem sem viver
E agente morre sem saber
Sentir um mundo desigual
Aonde pensar de mais é ser marginal
Nos porões da ditadura a gritos sem vida
E mentiras sobre mentira
No terço quebrado por nós mesmos
Fica quem perdeu o juízo
Toda revolta sem motivo
Todo amor sem perigo
O medo de não viver
Olhos abertos pasmos pelo o escuro
Aonde esta a paz que procuro
Aonde esta?
(Pega ladrão antes que pega você) 2x
Você fingi acreditar em perfeição


Contos
( Lucaz e Valverde)


Venha de repente sem avisar
Abra á porta diz que me ama
Sem frescuras suba de vagar
As janelas abertas mostram
Á lua cheia
O vento soprou e o mundo parou
E então você cantou
São contos da madrugada
Um novo amor á cada olhada
São contos são paixões roubadas
É amor uma volta á pagina virada
Nos, nos no meio do nada
Mais no fim tudo volta
Você desce as escadas
Me manda um beijo
e uma ultima piscada
sem jeito me contento com um sorriso
lá fora é dia é vida agitada
aqui dentro são rosas e mais nada
São contos da madrugada
Um novo amor á cada olhada
São contos são paixões roubadas
É amor uma volta á pagina virada
Nos , nos no meio do nada Da Janela do Meu Quarto

( Lucaz e Valverde)


Hoje em dia
Não existe céu
Nem o seu calor
Algumas noites sem dormir
Valem o sono perdido
Da janela do meu quarto
Eu me esqueço do tempo
E dos antigos amores
O ultimo encontro fica marcado
Para as tardes de maio
Os velhos momentos viram
Histórias cantadas
E as nossas vidas que sejam marcadas
Por um novo começo
Eu não sei mentir mais me engano
Quando juro que não te amo
As minhas idéias já estão vagas
E meu coração sofre calado
Quando se aproximar
Vai saber que é sincero
Que não vale apena mais chorar
Da janela do meu quarto
Passa um filme toda uma vida
Por debaixo das cortinas eu me escondo
Criando meus próprios dias
O ultimo encontro fica marcado
Para as tardes de maio
Os velhos momentos viram
Histórias cantadas
E as nossas vidas que sejam marcadas
Por um novo começo
Eu não sei mentir mais me engano
Quando juro que não te amo


Dois em Um

( Lucaz e Valverde)


paraparapara aii aii paraparaparara aii aii
 Você se mostra tão confiante
E me diz sem defeitos algum
A mostras grátis de um bem maior
Amar é viver bem
Você se prende a coisas extras comuns
Mais meu dengo não é por ai
Eu ate sei a verdadeira face da paixão
Mais para que descobrir
Assim que estamos eu sei você também é feliz
Dois em um Você se engana
Dois em um Alguém que te ama
Um brinde á nos meu amor
O amor nunca morre
Faz renascer a cada dia
Quem de nós vai sentir solidão
Eu sei amor é tão ruim
Percebe como amar te faz tão bem
A sua tentação preferida
Me condena antes de dormir
Ao seu lado ou de ninguém
Refrão paraparapara aii aii paraparaparara aii aii


''Eu sinto odio mais quero amar!"
( Lucaz e Valverde)



Esta na cara do meu povo
Que trabalha Pra sobreviver
Por falta de alternativa
Bater carteira é a saída
Vivendo sobre justificativas
Mais só para lembrar!
Em uma terra sem lei
Ajoelhou tem que rezar!
Marginal Bad Blues

( Lucaz e Valverde)


Engula á minha overdose de raiva
E manipule meu coração impuro
As correntes não nos prendem
Só geram impulsos
Tentativas frustradas
Não chegam além do meu limite
Afinal para min você não existe
Nesse dia sem luz
Eu te encaro como quem vem ao mundo
Diferente de tudo
Somos apenas restos
Restos restos
De tudo
Não me faço governar
Pelo que mais te engana
Hoje dormi as 5
Me revirando pelas sobras da cama
Nem você nem ninguem á minha volta
Acredito em um Deus
E não acho ele distante de mim
Não suporto os falsos oradores
Que são frágeis como o pior dos pecadores
E á pior parte de mim
Nesse dia sem luz
Eu te encaro como quem vem ao mundo
Diferente de tudo
Somos apenas restos
Restos restos
De tudo
As tempestades são a saída
Do circulo de fogo
Mortes como desculpa aos burros
Será o apocalipse?
Ou apenas intrusos
Será o apocalipse?
Ou o desenhos no seu tumulo
Nesse dia sem luz
Eu te encaro como quem vê o mundo
Diferente de tudo
Somos apenas restos
Apenas restos
De tudo

Mergulho no mar vazio

( Lucaz e Valverde)


Você não aprendeu nem e
Vivemos sobre migalhas
Que restarão do nosso amor
Você acha q nossos momentos foram poucos
Se da mais importância aos outros
Pouco me importa já estou
Completamente louco
Mergulho num mar vazio
Pra espantar minhas loucuras
Por não te querer e não saber entender
Que nessa vida só levo o que viver com você
Você não aprendeu e nem eu!
A culpa é de ambos
Noites passam e atordoam
O meu pensar..deixo de viver
Apenas pra lembrar
Como era bom poder amar
Minha companheira a cada dia
A me afundar em uma garrafa vazia
E essa depressão á me matar
Mergulho num mar vazio
Pra espantar minhas loucuras
Por não te querer e não saber entender
Que nessa vida só levo o que viver com você


O seu último adeus
( Lucaz e Valverde)



As coisas encontraram o seu normal
Eu olho pro céu e me vejo meio carente
É isso não é legal
Te pedi á chance você não soube aproveitar
Ofereci minhas mãos você não quis segurar
Então se quer voar amor
Que seja um pássaro feliz
Foi preciso dizer adeus
Se o destino quem falhou
Não me culpe eu só queria sinais de amor
Não me julgue não se enlouqueça
A vida é assim foi mais uma boa história de amor
Eu olho para um caminho ainda sem rumo
Há esperança de dias melhores viram
Comigo eu levo as lembranças
Pra ser fútil eu não sei quem me ama
Apesar dos pesares qualquer coisa me chama
É mais o menos assim que estou
Gritando por dentro com cabelos ao vento
Foi preciso dizer adeus
Se o destino quem falhou
Não me culpe eu só queria sinais de amor
Não me julgue não se enlouqueça!
Á vida é assim foi mais uma boa história de amor





Oublier Tu
( Lucaz e Valverde)

Já que esta frio eu me ausento
Olhos vendados e o sabor do veneno
Fazem alguns dias que não me vejo
Quantos vidas e ratos no mesmo bueiro
Me engasgo e te cuspo
Para sentir me sentir bem
Eu te esqueço
Por todo bem e por todo mal
Por todo bem e por todo mal
Exterminando fantasmas
E mordendo a fome de viver
Mais uma vez um estrago
Outra vez juro que esqueço você
Então não se perca
A rotina é a mesma
Ainda estou naquele mesmo lugar
No nosso primeiro encontro no meu ultimo bar
Eu te esqueço
Por todo bem e todo mal
Por todo bem e todo mal
Estraçalho a ultima lembrança
Com a sua imagem
Recortada no espelho
Vou sair perdendo
Mais sem esquecer que
Toda noite virou pesadelo
Eu te esqueço
Por todo bem e todo mal
Por todo bem e todo mal


Pêsames


Meus pêsames aos subordinados
Da capital!
Meus pêsames
Aos ignorantes sem moral
Uma interrogação aos que se dizem
Homens intelectuais
Uma pergunta o seu dinheiro
Vale mais que á minha paz?
Se sua vida é contar ás horas
E tirar sorte em mapa astral
Esse é blues do caipira rumo a capital
Um sorriso inocente
Uma vida jogada
Pelo sexto andar
Amor de pai aonde o mundo vai parar?
É á vida na capital
Uma afronta aos fieis capitalistas
O ultimo esporro do velho comunista
Saudades do tempo que não existiu
Então demos as mãos
O poder esta com os homens que não tem coração
Se sua vida é contar as horas
e tira sorte em mapa astral
Blues do caipira rumo a capital



Tim Tim
( Lucaz e Valverde)

Com sorriso do avesso
E a cara lavada
Diz que me ama
Sem hora marcada
Para me odiar
Vou cantar esse amor rasgado
Cheio de começos e finais
Até perceber
Que sou eu e nada mais
Tim tim
eu vou beber
Mais um porre de você
Pra me enlouquecer
Me embriagar
Dar fim a tortura
Tim tim
Eu vou beber
Mais um porre de você
Para esquecer
Que somos um só
Te quero de qualquer jeito
Sem tempo
Para ter medo
Nosso caso não é segredo
Com flores e espinhos
Irresponsável
A tanto ódio e amor
Beber eu vou tim tim
Para esquecer quem sou
Tim tim
eu vou beber
Mais um porre de você
Pra me enlouquecer
Me embriagar
Dar fim a tortura
Tim tim
Eu vou beber
Mais um porre de você
Para esquecer
Que somos um só
Ta tudo errado
Fora do anormal
A chuva cai
Lavando
Me de um cantinho no bar
Para lembrar de nós
As cores dos teus dias
Não tem se
Procura explicação
Para entender o acaso
O pecado foi criado
Para nos prender
Dentro de nós mesmos
Não sou discipulo de Deus
Nem filho do capeta
Apenas canto a vida
Sem nenhuma gentileza.